Crueldade Nunca Mais
info@crueldadenuncamais.com.br
Todos juntos sairemos na luta pelo respeito aos animais. A manifestação acontecerá simultaneamente em várias cidades do Brasil. Clique aqui para ver todas as cidades e locais confirmados.
Protetores, organizem a manifestação em suas cidades e mandem o endereço de onde será realizada para o e-mail: info@crueldadenuncamais.com.br .
Então divulgaremos aqui o nome de sua cidade como participante da manifestação nacional Crueldade Nunca Mais!
Reivindicação:
Penalização correta e efetiva para quem comete crueldades e maus-tratos aos animais! Os animais pedem justiça!
A lei atual é branda e não pune devidamente quem comete crimes contra animais.
Esta manifestação é o início de uma série de ações para uma penalização correta contra a crueldade aos animais.
A petição oficial do movimento (abaixo assinado) tem por objetivo coletar 1 milhão e meio de assinaturas em todo país, e já está sendo elaborada.
Para assiná-la, cadastre seu e-mail no site www.crueldadenuncamais.com.br e aguarde nosso contato.
Sua participação é fundamental! Junte-se a nós e lute por eles!
Normas:
- A manifestação Crueldade Nunca Mais é um movimento pacífico e respeitador das leis, idealizado e organizado pelos protetores de animais do Brasil, o qual será o início de uma série de ações que visam a penalização correta para crimes de maus-tratos aos animais;
- Os animais não deverão ser levados à manifestação;
- Cada cidade organizará o formato da manifestação de acordo com as normas e condições locais;
- Os manifestantes deverão levar sacolinhas para a coleta do lixo;
- Os manifestantes poderão levar cartazes e faixas com as seguintes frases:
OS ANIMAIS PEDEM JUSTIÇA!
CRUELDADES CONTRA ANIMAIS: LEIS MAIS RÍGIDAS E CADEIA!
OS ANIMAIS NÃO VOTAM, MAS NÓS SIM!
CRIMES CONTRA ANIMAIS DEVEM SER PUNIDOS COM RIGOR!
CHEGA DE IMPUNIDADE PARA CRIMES CONTRA ANIMAIS!
BRASIL, MOSTRA A TUA CARA LIMPA DE CRUELDADE!
- As faixas deverão ter no máximo 2m de largura;
- Frases ofensivas e que incitam a violência não serão permitidas.
Fonte:
ANDA - Agência de Noticias de Direitos Animais
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