BULLYING está sendo estudado como “Síndrome do Assédio Moral nas Escolas
A palavra “bullying” foi proposta nos Estados Unidos, após o Massacre em Columbine, numa escola no estado do Colorado, quando dois estudantes seniores, apresentando sérios problemas de sociopatia, mataram 12 alunos e um professor, além de ferir mais 21 pessoas e destruir a escola com inúmeras bombas caseiras. A palavra “bully” significa tiranizar, oprimir, ameaçar ou amedrontar, e a palavra “bullying” é usada para definir os valentões que nas escolas, procuram intimidar os colegas, os quais consideram inferiores.
A atitude de massacrar moralmente outros, sempre existiu nas escolas. È difícil a gente compreender como crianças têm este potencial de maldade, mas ele realmente existe. As raízes deste distúrbio vêm sendo estudadas, para que seja possível resgatar estes jovens sociopatas à uma vida normal junto à sociedade. O que se sabe, é que quem pratica bullying, continuar sem qualquer freio, com certeza um dia, ou a justiça dos homens, ou a Justiça de Deus, o encontrará. Isto é certo como a mais correta equação, sem sombra de dúvida, é só estudar o numeroso relatório das consequências de caso de bullying extremo nos Estados Unidos, onde quase 100% deles acaba em morte dos culpados, ou pela polícia, ou pelo suicídio.
Qualquer tipo de agressão gratuita contra outro ser vivo, quer humano ou animal, é uma agressão que reverbera em si, pois é a negação básica ao respeito à vida. Se não respeita ao outro, não respeita a sim mesmo, não reconhece a humanidade, que é uma grande e interligada corrente indissolúvel.
Talvez seja um tema recorrente constatar que a Educação é a fonte primordial de uma Humanidade mais igualitária, libertadora e que respeite os direitos dos outros, cumprindo com seus deveres. O filósofo Immanuel Kant escreveu sobre isso: “É no problema da educação que assenta o grande segredo do aperfeiçoamento da humanidade.”
Hoje em dia o bullying está sendo estudado como “Síndrome do Assédio Moral nas Escolas”. Interessante que o padrão costuma ser o mesmo em todo lugar , caracterizando um distúrbio psicológico de dificuldades relacionais do agressor, que infelizmente se alastra de forma absolutamente prejudicial a todo ambiente escolar, como uma erva daninha, como uma grave doença infecciosa. Pode ocorrer por meio de violência física ou psicológica, de modo propositado, agressivo e repetido, agressivo, praticado por um individuo metido a valentão, numa situação de desequilíbrio de poder entre vitima e agressor. Normalmente o valentão é na verdade um covarde que tem em sua retaguarda um grupo formado por ele para garantir-lhe segurança. Esse grupo é que funciona como intimidador, pois a vitima ao tentar se impor contra o valentão estará sujeita a represália do grupo. Assim, o agressor consegue coagir, silenciar, amedrontar suas vitimas. O grupo pode ser composto de sujeitos agressivos, de sujeitos que para não serem vitimas escolhem estar do lado do agressor, e também de vitima.
Talvez poucos saibam que desde 2015 há uma Lei Federal contra o bullying; LEI Nº 13.185, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2015 (clique)- Institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying).
Mas eu gostaria de colocar aqui os artigos 4º, 5º e 6º, pedindo encarecidamente para que as instituições de ensino de nossa cidade tomem conhecimento, e principalmente medidas responsivas a respeito disso. Não são medidas que precisem de verba, e sim de tomadas de posição, por parte dos diretores, professores, psicólogos e todos aqueles agentes educacionais envolvidos nestas situações. Há necessidade de amplas discussões sobre este assunto, e são inadiáveis.
LEI Nº 13.185, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2015
“Art. 4o Constituem objetivos do Programa referido no caput do art. 1o:
I – prevenir e combater a prática da intimidação sistemática (bullying) em toda a sociedade;
II – capacitar docentes e equipes pedagógicas para a implementação das ações de discussão, prevenção, orientação e solução do problema;
III – implementar e disseminar campanhas de educação, conscientização e informação;
IV – instituir práticas de conduta e orientação de pais, familiares e responsáveis diante da identificação de vítimas e agressores;
V – dar assistência psicológica, social e jurídica às vítimas e aos agressores;
VI – integrar os meios de comunicação de massa com as escolas e a sociedade, como forma de identificação e conscientização do problema e forma de preveni-lo e combatê-lo;
VII – promover a cidadania, a capacidade empática e o respeito a terceiros, nos marcos de uma cultura de paz e tolerância mútua;
VIII – evitar, tanto quanto possível, a punição dos agressores, privilegiando mecanismos e instrumentos alternativos que promovam a efetiva responsabilização e a mudança de comportamento hostil;
IX – promover medidas de conscientização, prevenção e combate a todos os tipos de violência, com ênfase nas práticas recorrentes de intimidação sistemática (bullying), ou constrangimento físico e psicológico, cometidas por alunos, professores e outros profissionais integrantes de escola e de comunidade escolar.
Art. 5o É dever do estabelecimento de ensino, dos clubes e das agremiações recreativas assegurar medidas de conscientização, prevenção, diagnose e combate à violência e à intimidação sistemática (bullying).
Art. 6o Serão produzidos e publicados relatórios bimestrais das ocorrências de intimidação sistemática (bullying) nos Estados e Municípios para planejamento das ações.
Art. 7o Os entes federados poderão firmar convênios e estabelecer parcerias para a implementação e a correta execução dos objetivos e diretrizes do Programa instituído por esta Lei.
A atitude de massacrar moralmente outros, sempre existiu nas escolas. È difícil a gente compreender como crianças têm este potencial de maldade, mas ele realmente existe. As raízes deste distúrbio vêm sendo estudadas, para que seja possível resgatar estes jovens sociopatas à uma vida normal junto à sociedade. O que se sabe, é que quem pratica bullying, continuar sem qualquer freio, com certeza um dia, ou a justiça dos homens, ou a Justiça de Deus, o encontrará. Isto é certo como a mais correta equação, sem sombra de dúvida, é só estudar o numeroso relatório das consequências de caso de bullying extremo nos Estados Unidos, onde quase 100% deles acaba em morte dos culpados, ou pela polícia, ou pelo suicídio.
Qualquer tipo de agressão gratuita contra outro ser vivo, quer humano ou animal, é uma agressão que reverbera em si, pois é a negação básica ao respeito à vida. Se não respeita ao outro, não respeita a sim mesmo, não reconhece a humanidade, que é uma grande e interligada corrente indissolúvel.
Talvez seja um tema recorrente constatar que a Educação é a fonte primordial de uma Humanidade mais igualitária, libertadora e que respeite os direitos dos outros, cumprindo com seus deveres. O filósofo Immanuel Kant escreveu sobre isso: “É no problema da educação que assenta o grande segredo do aperfeiçoamento da humanidade.”
Hoje em dia o bullying está sendo estudado como “Síndrome do Assédio Moral nas Escolas”. Interessante que o padrão costuma ser o mesmo em todo lugar , caracterizando um distúrbio psicológico de dificuldades relacionais do agressor, que infelizmente se alastra de forma absolutamente prejudicial a todo ambiente escolar, como uma erva daninha, como uma grave doença infecciosa. Pode ocorrer por meio de violência física ou psicológica, de modo propositado, agressivo e repetido, agressivo, praticado por um individuo metido a valentão, numa situação de desequilíbrio de poder entre vitima e agressor. Normalmente o valentão é na verdade um covarde que tem em sua retaguarda um grupo formado por ele para garantir-lhe segurança. Esse grupo é que funciona como intimidador, pois a vitima ao tentar se impor contra o valentão estará sujeita a represália do grupo. Assim, o agressor consegue coagir, silenciar, amedrontar suas vitimas. O grupo pode ser composto de sujeitos agressivos, de sujeitos que para não serem vitimas escolhem estar do lado do agressor, e também de vitima.
Talvez poucos saibam que desde 2015 há uma Lei Federal contra o bullying; LEI Nº 13.185, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2015 (clique)- Institui o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying).
Mas eu gostaria de colocar aqui os artigos 4º, 5º e 6º, pedindo encarecidamente para que as instituições de ensino de nossa cidade tomem conhecimento, e principalmente medidas responsivas a respeito disso. Não são medidas que precisem de verba, e sim de tomadas de posição, por parte dos diretores, professores, psicólogos e todos aqueles agentes educacionais envolvidos nestas situações. Há necessidade de amplas discussões sobre este assunto, e são inadiáveis.
LEI Nº 13.185, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2015
“Art. 4o Constituem objetivos do Programa referido no caput do art. 1o:
I – prevenir e combater a prática da intimidação sistemática (bullying) em toda a sociedade;
II – capacitar docentes e equipes pedagógicas para a implementação das ações de discussão, prevenção, orientação e solução do problema;
III – implementar e disseminar campanhas de educação, conscientização e informação;
IV – instituir práticas de conduta e orientação de pais, familiares e responsáveis diante da identificação de vítimas e agressores;
V – dar assistência psicológica, social e jurídica às vítimas e aos agressores;
VI – integrar os meios de comunicação de massa com as escolas e a sociedade, como forma de identificação e conscientização do problema e forma de preveni-lo e combatê-lo;
VII – promover a cidadania, a capacidade empática e o respeito a terceiros, nos marcos de uma cultura de paz e tolerância mútua;
VIII – evitar, tanto quanto possível, a punição dos agressores, privilegiando mecanismos e instrumentos alternativos que promovam a efetiva responsabilização e a mudança de comportamento hostil;
IX – promover medidas de conscientização, prevenção e combate a todos os tipos de violência, com ênfase nas práticas recorrentes de intimidação sistemática (bullying), ou constrangimento físico e psicológico, cometidas por alunos, professores e outros profissionais integrantes de escola e de comunidade escolar.
Art. 5o É dever do estabelecimento de ensino, dos clubes e das agremiações recreativas assegurar medidas de conscientização, prevenção, diagnose e combate à violência e à intimidação sistemática (bullying).
Art. 6o Serão produzidos e publicados relatórios bimestrais das ocorrências de intimidação sistemática (bullying) nos Estados e Municípios para planejamento das ações.
Art. 7o Os entes federados poderão firmar convênios e estabelecer parcerias para a implementação e a correta execução dos objetivos e diretrizes do Programa instituído por esta Lei.
E se os pais, professores e outros profissionais do ensino não sabem ainda como lidar com o grave e crescente problema do bullying em nossas escolas, que utilizem o cyber-espaço, pesquisem na internet, estudem, conheçam este câncer social que intimida nossas crianças, que estão roubando a juventude de muitos, pois agressores e agredidos, todos terão o ônus desta violência. A escola deve ser um espaço para estudo, progresso, folguedos, convivência, não para este estúpido sofrimento. Sofrem todos, o autor do bullying é um sofredor sociopata, com prováveis crises de identidade e sofrem os agredidos, que se tornam amedrontados com esta violência sem sentido algum.
O emponderamento, palavra tão em moda ultimamente, NUNCA deve ser usado para submeter o outro. Não se sai de uma situação de baixa estima e subvalorização para o outro extremo de querer esmagar a liberdade do outro. Isto é distorção da realidade, é doença mental que deve ser tratada, física e espiritualmente. Sim, toda e qualquer violência contra o ser humano deveria também passar pela introspecção religiosa, seja ela de qualquer vertente, porque na minha opinião, quem é violento é infeliz, com raízes profundas, na alma, e não só os remédios da medicina do homem vai curar, mas a reforma íntima, que passar pelo retorno na Fé em Deus. Sim, eu acho que é uma questão que deve ser estudada, e sem o selo de qualquer preconceito contra qualquer religião. Passa por outra problemática, que é reconhecer e acabar com todas as diferenças e preconceitos, QUAISQUER que sejam.
É necessário estudar, muito além da matéria das salas de aula, é conhecer a raiz do homem, daí a necessidade de estudo, sobre as leis da nossa nação, sobre as raízes do ser humano e seus problemas atuais. Reflexão, estudo, discussão ampla. A internet está aí, com toda a informação gratuita, muitíssimo além do que se usa, geralmente para apenas satisfazer o ego e vaidade pessoal. Vamos nos emponderar, mas de autoconhecimento, de compreensão do comportamento humano, e buscar os melhores caminhos, os verdadeiros caminhos de uma Humanidade do TERCEIRO MILÊNIO, pois o que tenho visto por aí, ainda está na Idade da Pedra. Quem pratica o bullying deveria se envergonhar e não se vangloriar. Está indo em direção a características sub-humanas e não a futuros cidadãos que vão ficar com a responsabilidade do mundo de amanhã.
O emponderamento, palavra tão em moda ultimamente, NUNCA deve ser usado para submeter o outro. Não se sai de uma situação de baixa estima e subvalorização para o outro extremo de querer esmagar a liberdade do outro. Isto é distorção da realidade, é doença mental que deve ser tratada, física e espiritualmente. Sim, toda e qualquer violência contra o ser humano deveria também passar pela introspecção religiosa, seja ela de qualquer vertente, porque na minha opinião, quem é violento é infeliz, com raízes profundas, na alma, e não só os remédios da medicina do homem vai curar, mas a reforma íntima, que passar pelo retorno na Fé em Deus. Sim, eu acho que é uma questão que deve ser estudada, e sem o selo de qualquer preconceito contra qualquer religião. Passa por outra problemática, que é reconhecer e acabar com todas as diferenças e preconceitos, QUAISQUER que sejam.
É necessário estudar, muito além da matéria das salas de aula, é conhecer a raiz do homem, daí a necessidade de estudo, sobre as leis da nossa nação, sobre as raízes do ser humano e seus problemas atuais. Reflexão, estudo, discussão ampla. A internet está aí, com toda a informação gratuita, muitíssimo além do que se usa, geralmente para apenas satisfazer o ego e vaidade pessoal. Vamos nos emponderar, mas de autoconhecimento, de compreensão do comportamento humano, e buscar os melhores caminhos, os verdadeiros caminhos de uma Humanidade do TERCEIRO MILÊNIO, pois o que tenho visto por aí, ainda está na Idade da Pedra. Quem pratica o bullying deveria se envergonhar e não se vangloriar. Está indo em direção a características sub-humanas e não a futuros cidadãos que vão ficar com a responsabilidade do mundo de amanhã.
Que se pense nisso:
O que se espera de uma Sociedade que está perdendo a própria Humanidade??????
Alex Hudson
contato@rbrj.com.br
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