quinta-feira, dezembro 05, 2013



O Rio Caceribu é um rio do Rio de Janeiro, com cerca de 60 km de extensão e área de drenagem de 846 km². Suas nascentes ocorrem nas serras, áreas ainda florestadas, dos municípios de Rio Bonito e Tanguá, atravessa Itaboraí e parte de São Gonçalo e deságua a leste da Baía de Guanabara, pelo manguezal de Guapimirim. Seus principais afluentes são Rio Aldeia, dos Duques, Bonito e Tanguá. O Caceribu era um afluente do Rio Macacu, ambos contribuíram para a estruturação do território local, por serem na época as principais vias de transporte de mercadorias e pessoas. Entre as décadas de 1940 e 1960 com grandes obras de engenharia de saneamento realizadas na Baixada Fluminense, o Rio Macacu foi desviado para o Rio Guapimirim, onde passou a desaguar, tendo permanecido a bacia do rio Caceribu isolada, desaguando pela mesma foz do antigo Macacu.

Em geral damos muito pouco valor ao que temos. Principalmente aos silenciosos milagres na Natureza ao nosso redor, presentes há milênios, desde quando os habitantes de nossa região eram pré-históricos, quando nem se imaginava que o Brasil um dia seria colonizado pelos portugueses, e que nossa história estaria marcada pelos grilhões que submeteram a tanto sofrimento os nativos desta terra e aqueles que chegavam da África.

Na maior parte do tempo, os habitantes de Rio Bonito e municípios ao redor não percebem o valor histórico das montanhas, das matas e dos rios que os cercam, sobreviventes há muita destruição, depredação e desrespeito. È hora dos filhos desta terra conhecer um pouco mais da história, para que o valor lhes nasça na alma, e que repassem para os seus filhos a consciência de preservação, tanto resgatando o muito que já foi destruído, como certeza que o futuro da humanidade depende  da água pura, do verde abundante e da terra impoluta.

Vamos então fazer um “tour” literário para conhecer a história das terras banhadas há milênios pelo “nosso” Rio Caceribu:

O território banhado pelo rio Caceribu e seus afluentes constituem
uma área de cerca de 800 quilômetros quadrados localizada na vertente leste da Baía da Guanabara. Mas não é o rio e sim a estrada que constitui hoje o eixo em torno do qual se estrutura o território.

A história das terras banhadas pelo Rio Caceribu, na qual se incluem as terra pertencentes a Rio Bonito, a partir da colonização do Brasil pelos europeus fala da implementação de uma intensa atividade agrária e o ponto de partida de uma longa e interessante história. Contudo, considera-se importante este processo não se iniciou num vazio demográfico nem num meio ambiente intocado: a região de entorno da baía da Guanabara já era habitada há mais de 8.000 anos por povos Tupi-Guarani, havendo, por volta do ano 1500, de 30 a 40 aldeias de índios tamoios ou tupinambás na área. Destes primeiros habitantes, herdamos os nomes da própria baía, de rios e localidades, além de traços culturais presentes em diversas instituições sociais de nossa sociedade. Infelizmente, com a colonização a partir do litoral, ocorreu a destruição em massa da população indígena, seja pelas guerras ocorridas, pelas doenças trazidas pelos colonizadores, seja porque também eles foram obrigados a se refugiarem  no interior.



Durante o Brasil colonial e o Brasil Império, os vales do Caceribu e do Macacu destacavam-se como uma das mais importantes regiões agrícolas da Baixada da Guanabara.

Ainda hoje, apesar das intensas transformações ocorridas, a agricultura e a pecuária ainda ocupam uma posição importante na região, sob a forma de extensas áreas de pastagem e pequenas unidades de fruticultura e horticultura ,principalmente na região da bacia do Caceribu. Ao mesmo tempo, registra-se a presença de florestas e capoeiras principalmente na área do município de Rio Bonito, onde, felizmente ainda há abundantes áreas de matas e florestas, as quais devem ser respeitadas e vigiadas contra a ação de exploradores e vândalos.

O primeiro povoamento surgido nas terras distribuídas pela coroa e chamadas freguesias, nesta região que estamos descrevendo, localizava-se na confluência dos rios Macacu e Caceribu e chamava-se Santo Antônio de Caceribu. Este povoado, em 1697, elevou-se de freguesia à vila, denominada Santo Antônio de Sá. Esta Vila de Santo Antônio de Sá (posteriormente município) foi a primeira criada na região, e era a sede das seguintes freguesias que foram surgindo ao seu entorno: São João de Itaboraí, Nossa Senhora da Conceição do Rio Bonito; Nossa Senhora do Desterro de Itambi, Nossa Senhora da Ajuda de Guapimirim e Santíssima Trindade. A localização destas freguesias pode ser considerada o embrião dos atuais municípios de Cachoeiras de Macacu, Itaboraí, Rio Bonito, Guapimirim e São Gonçalo.

A estrutura portuária, urbana e comercial surgida na baixada da Guanabara em função da cana-de-açúcar acabou servindo também ao ciclo de exploração mineral ao longo do século XVIII. A extração de ouro em Minas Gerais proporcionou a abertura de novos caminhos entre as áreas produtoras e os portos fluviais do fundo da Baía de Guanabara - incluindo aqueles das bacias do Caceribu e Macacu – aumentando o dinamismo sócio-econômico da região com a transferência da capital de Salvador para o Rio de Janeiro.

O açúcar foi o principal produto da economia colonial, sendo o Brasil o maior produtor mundial de açúcar durante o século XVI e início do XVII . A produção do açúcar foi baseada na monocultura em vastas áreas, dependente da força de trabalho escrava africana e na exportação do mesmo para a Europa onde era muito valorizado. Na Baixada Fluminense e no vale do Macacu-Caceribu não foi diferente, onde o cultivo da cana-de-açúcar propulsionou o seu povoamento e foi a principal atividade econômica na zona dos municípios de Itaboraí, Rio Bonito e São Gonçalo durante todo o período colonial (séculos XVI ao XVIII) até meados do século. Ao longo deste período, a economia açucareira sofreu algumas crises, como na segunda metade do século XVII – causada pela concorrência com o açúcar das Antilhas. No entanto, apesar de sua rentabilidade ter sido decrescente ao longo destes séculos, continuou sendo o principal produto das exportações, até meados do século XIX, quando outra monocultura tomou vulto – o plantio do café.



Nos vales do Macacu e, principalmente, do Caceribu, é importante destacar que a cultura canavieira não se destinava exclusivamente à produção do açúcar, mas também à de aguardente (e outros derivados da cana), que foi um produto com grande valor comercial, tendo sido importante moeda de troca no comércio de escravos e diamantes nas colônias portuguesas na África. Além disso, parte do açúcar produzido não era exportada, mas sim consumida no mercado local e no Rio de Janeiro.
O cultivo da cana e a produção do açúcar, os engenhos, eram praticamente autossuficientes, isto é, produziam a cana de açúcar em larga escala, mas também os gêneros alimentícios para alimentar os escravos e todos aqueles que viviam na fazenda. A base alimentar da sociedade colonial era composta de alimentos emprestados das culturas indígenas, como o feijão, a mandioca, o milho e o cará, entre outros. Além desses, criavam-se galinhas, porcos e abelhas. Como os engenhos necessitavam de gado bovino para as moendas e para o transporte da cana, as fazendas também reservavam as extensas áreas de brejos, cobertas por campos naturais, para sua criação. Das matas extraíam-se madeira para as construções e lenha para as moendas de cana; dos vales extraía-se a argila tabatinga para a fabricação de telhas e tijolos em pequenas e primitivas olarias.

A população rural livre existente - composta por brancos sem posses, negros alforriados, indígenas e mestiços - ocupou pequenas faixas de terra na forma de sítios, nos quais produziam alimentos para seu próprio sustento e vendiam os excedentes no mercado interno. Além dos gêneros alimentícios, esta agricultura, que era realizada pelo trabalho familiar, produzia também os cultivos comerciais – cana, café e até mesmo mandioca, que eram vendidos para as grandes fazendas e engenhos próximos, para atravessadores ou nos pequenos mercados e portos locais.

O processo de fabricação dos produtos da cana nos engenhos e engenhocas esteve diretamente relacionado à exploração madeireira, pois consumia grande quantidade de lenha, tendo promovido o primeiro grande desmatamento da região. Outros usos da madeira também intensificaram esta atividade, tais como a fabricação de mourões de cerca, caixotes, cabos de enxada e machado, mobília e muitos outros utensílios agrícolas para a manutenção de seus engenhos.

Porém, os desmatamentos decorrentes da extração madeireira e da expansão dos canaviais contribuíram para o assoreamento dos rios e córregos e, em conseqüência, para a obstrução da passagem das embarcações pelas vias fluviais advindas dos rios Macacu, seu maior afluente o rio Caceribe e afluentes menores.



Entre o final do século XVIII e as primeiras décadas do XIX, alguns acontecimentos históricos causaram abalo no modelo primário-exportador baseado na mão-de-obra escrava nas regiões da Baixada da Guanabara. Em primeiro lugar, a produção canavieira passou por momentos de crise gerados tanto pelas oscilações do preço do açúcar no mercado internacional, quanto pela concorrência com a produção de Campos dos Goytacazes, de maior nível técnico e produtividade. Em segundo, o advento do surto cafeeiro nos vales do Macacu e do Caceribu, contribuíram para a conversão de canaviais em cafezais nas áreas propícias a este. Além disso, houve a diminuição progressiva da mão-de-obra escrava por causa de sucessivas epidemias de cólera, febra amarela e malária, a proibição do tráfego negreiro (1850) e, por fim, a abolição da escravatura (1888).

O período de cultivo de café estimulou ainda mais o crescimento da freguesia de Itaboraí, o que culminou com a sua emancipação de Santo Antônio de Sá, em 15 de janeiro de 1833. A então Vila de Itaboraí incorporou as freguesias de Itambi e Rio Bonito. Esta última, por sua vez, deu lugar a uma expressiva produção cafeeira em suas áreas montanhosas, o que contribuiu para seu crescimento econômico e sua decorrente emancipação de Itaboraí, em 1890.

O aumento da produção do café exigiu maior capacidade de transporte de carga, o que promoveu a construção de ferrovias para escoar a produção no alto da serra. A Estrada de Ferro Cantagalo foi construída em 1857, e ligava Santana do Japuíba, atual Cachoeiras de Macacu, até Nova Friburgo, e posteriormente, prolongada até o município de Santa Maria Madalena, atravessando Cantagalo. Já a Companhia Ferrocarril Niteroiense criou um terminal na sede de Rio Bonito, em 1880, e tempos depois, os trilhos desta estrada de ferro foram prolongados até Macaé.

Os vales de Caceribu e Macacu foram atravessados por uma considerável malha ferroviária, que novo impulso, após um esvaziamento provocados pelas epidemias que assolaram a região entre 1931 e 1935.  A construção em Sant’ Ana de Japuíba levou ao surgimento de um importante entreposto comercial.  A ferrovia tornou o município de Rio Bonito um dos maiores entrepostos de produção e comércio da região do Vale do Caceribu, porém, quando a linha do trem foi estendida para Macaé, a localidade perdeu a posição de estação terminal, e também, muito de sua importância.

O progresso teve seu preço com os impactos ambientais após consecutivos anos de exploração madeireira, de cana-de-açúcar, e, posteriormente de café. A cobertura florestal e o mangue foram drasticamente dizimados e os solos desgastados. Outro ponto era a inadequação das terras de várzea para o cultivo do café - já que as condições mais propícias para sua produção eram as áreas montanhosas. A falta de limpeza e desobstrução dos rios e canais de drenagem depois da diminuição da movimentação dos portos fluviais também promoveu o alagamento de grandes trechos de terrenos, o que favoreceu a disseminação de doenças. Além da concorrência com a produção cafeeira do vale do Paraíba e canavieira de Campos. Houve então um grande retrocesso
como se tivesse retornado a um estado anterior à chegada dos colonizadores.

No entanto, ao mesmo tempo intensificava-se a urbanização do Rio de Janeiro e das sedes municipais na Baixada, e assim, a extração vegetal tendia ao crescimento, tanto para a produção de madeiras para a construção civil, quanto para a produção de carvão, para uso doméstico e, sobretudo, nas olarias espalhadas pelo vale do Caceribu, como por exemplo, em Itaboraí e em Rio Bonito, onde havia sitiantes que se dedicavam exclusivamente á fabricação de carvão. A lenha foi um insumo tão importante que diversas empresas industriais compraram grandes terrenos na Baixada da Guanabara com vistas á extração das matas e capoeiras e também com o plantio de eucalipto, o qual perduraria até os dias atuais em algumas localidades.

Ainda que o café não tenha desaparecido completamente de Rio Bonito, sua ênfase passou a ser a exploração de lenha, de carvão vegetal, a produção de banana – nas encostas dos morros – e de outros produtos alimentícios somadas à instalação de alguns alambiques. Esta diversificação na produção agrícola contribuiu para manter a população rural no local, mesmo depois da decadência cafeeira.

A partir de 1940, ocorreu uma modificação geográfica importante, separando o rio Macacu do rio Caceribu, e com isso desapareceram as áreas alagadas e dos mangues, acabando com o perigo das epidemias, o que foi enorme avanço para o sanitarismo. Por outro lado, ocorreu uma rápida e desordenada expansão demográfica no mesmo local, surgindo uma profusão de valas negras e poluentes , resquícios de pequenos riachos afluentes e com grande impacto ambiental sobre as encostas antes plenas de mata virgem.

 A aguardente era um dos principais produtos da área rural. Na área dos engenhos de aguardente, predominava a plantação de cana em pequenas roças, no sistema de parceria.  Em 1950, Itaboraí e Rio Bonito somavam 42 alambiques. Neste ano, a produção de aguardente de Rio Bonito foi de 660.000 litros e de Cachoeiras de Macacu 800.000 litros.

Outra fonte de renda que se destacava era a produção de laranjas. A laranja era produzida tanto por pequenos sitiantes, quanto por antigos fazendeiros e comerciantes. Destes uns eram novos proprietários que compraram as terras no período de deslocamento do café ou de baixa do açúcar, pois muitas fazendas entraram em falência e foram hipotecadas ou vendidas. Dos novos proprietários que se lançaram na produção da laranja, muitos não tinham sido agricultores antes. Nestes casos, a produção era vista como um negócio e quando estes proprietários se deparavam com as oscilações do preço se retiravam, abandonando os laranjais. Em parte, o baixo rendimento da produção de laranja era atribuído à inexperiência de alguns produtores.

Em 1950, o maior produtor de laranja da região das bacias em estudo era São Gonçalo com a 5.903 ha., seguido por  Itaboraí com 824 ha., Rio Bonito com 65 ha., e Cachoeiras de Macacu com 10 ha de área cultivada. Na década de 50 houve grandes recuos na produção das frutas cítricas e avanços da cultura da banana.

A produção da banana distribuía-se nos morros e vales de Magé, nos morros de Cachoeira de Macacu e na serra do Braçanã, em Rio Bonito. No município de Magé, esta lavoura já era feita há dezenas de anos com certa importância, e na década de 1950 continuava a ser um dos seus principais produtos. Em Cachoeiras de Macacu, a banana começou a ser cultivada na década de 1920, desenvolvendo-se de tal forma que em 1951, chegou a exportar 16.000 toneladas. Já em Rio Bonito, a produção desenvolveu-se por volta da década de 1930, impulsionadas pela instalação de indústrias de doces de banana, que consumia parte da produção.

Devido aos baixos salários, era comum que os proprietários permitissem aos empregados plantarem gêneros alimentícios em pequenas roças, ou então, o cultivo de milho e de feijão entre os pés novos de bananeiras. No município de Rio Bonito, por exemplo, os colonos dos bananais cultivavam feijão, milho, mandioca e arroz, sem serem obrigados à meia. Essa era uma das formas de garantir a mão-de-obra nesta produção. Houve por conta disso um curto “ciclo da mandioca” nessa região, suprimido pelas vantagens econômicas da fruticultura com sua retomada de mercados.  A mandioca fresca também era produzida em quantidade, havendo produtores desde Cachoeiras de Macacu até as imediações de Niterói.

Em Rio Bonito também, porém na bacia do rio Bacaxá, o arroz era plantado às margens dos rios na década de 50 e beneficiado no próprio município, alcançando o 2º lugar em produção de arroz da Baixada, seguido por Cachoeiras de Macacu e Itaboraí (considerando-se somente os municípios das bacias do Macacu e Caceribu).

No entanto, outros legumes também alcançaram produção significativa neste período, como a abóbora, produzida em maior quantidade em São Gonçalo, Itaboraí e Rio Bonito. O alho tinha expressão em Rio Bonito e São Gonçalo, o repolho e o tomate em São Gonçalo e Itaboraí
A produção de laranja em Rio Bonito continuou aumentando até os anos 1990, a ponto de o município ocupar a posição de principal produtor do estado junto com Araruama . O município de Rio Bonito, a produção se dava principalmente na localidade de Boa Esperança, em Tanguá (Itaboraí) em especial na Posse dos Coutinhos .  Nesta cidade também havia pequenos sítios que diversificavam a produção de gêneros alimentícios com a produção da laranja e da banana, especialmente na localidade de Tomascar. Alguns, inclusive, associavam esses cultivos com a criação de gado leiteiro .

O tempo foi passando, as centenas de gerações que viveram no Vale de Caceribu passaram por épocas de brilho e decadência, em seus vários ciclos de desenvolvimento sócio-econômico–cultural. Infelizmente, o progresso e a industrialização apresenta diversos problemas, somados à indiferença quanto ao investimento em melhorias tecnológicas, além do desinteresse pelos problemas comunitários locais e os problemas ambientais, alguns deles diretos, como foi no caso da companhia Brasileira de Antibióticos (CIBRAM), e outros indiretos, através de efeitos na urbanização.

Atualmente, com as obras do Comperj, há uma preocupação quanto a mais impactos ambientais. A promessa de restauração florestal foi estabelecida, em outubro de 2011, a partir da assinatura do Termo de Compromisso firmado entre Petrobras, Secretaria de Estado do Ambiente (SEA) e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea). Coube à Companhia a implantação dos projetos de restauração florestal em áreas localizadas nas bacias hidrográficas dos rios Macacu e Caceribu. O projeto tem previsão de término em 2020. Mais uma vez a região encontra-se diante uma possibilidade de expansão sócio-econômica inadiável.

Resta saber o quanto de comprometimento há por parte das autoridades políticas, em alinhar o progresso com a proteção do meio ambiente, criando incentivos e dispositivos de vigilância e controle, para que as verdadeiras riquezas – água, terra e matas- sejam vislumbradas pelos filhos de nossos filhos em toda sua pujança e vitalidade, preservadas da destruição sistemática que ainda existe, e precisa ser exemplarmente punida, para que haja um futuro viável para as próximas gerações. Que por muitas gerações ainda sejam ouvidas as histórias do Vale do Caceribu, e que ele se mantenha VIVO !



Alex Hudson
Rio Bonito - RJ
contato@rbrj.com.br

Fontes consultadas:
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"Projetar Brasília para os políticos que vocês colocaram lá,
foi como criar um lindo vaso de flores
para vocês usarem como pinico.
Hoje eu vejo, tristemente,
que Brasília nunca deveria ter
sido projetada em forma de Avião
e sim de Camburão...”.

A.D.



Tão lindas eram suas MATAS
Tão verdes eram seus montes
Tão límpidas eram suas aguas
Tão pacifico era seu povo
Hoje é apenas um arremedo do que foi ontem
O tal progresso insiste em exterminar tudo o que um dia foi bom, gostaria de lhe preservar aos meus olhos
Sobrou apenas a lembrança do que você já foi MINHA AMADA RIO BONITO.

Alex Hudson
(27/11/2011)