sábado, maio 11, 2013

A Casa de Casimiro de Abreu, no distrito de Barra de São João, de 13 a 18 de maio, tem variada programação que compõe a Semana Nacional de Museus. Na 11ª edição, o tema destaca a memória e a criatividade. Na abertura do evento, haverá mostra das telas do artista plástico Roger Viana que darão ao visitante um panorama das belezas naturais do município.

Para as crianças, na terça (14), a partir das 9 horas, tem  teatro de fantoches com os “Amigos do Sabiá”. À noite, o escritor Arnaldo Linhares ministra palestra sobre a vida e obra de Casimiro de Abreu. Autor do livro “Todos cantam sua terra”, lançado há dois anos na Bienal do Livro, no Rio de Janeiro, ele fez pesquisas na região.

— Este livro relata, com base em documentos e na tradição oral, a história da cidade e conserva-a viva para a posteridade. Preservar a memória de um povo é explicar sua origem, suas tradições, seu passado e seu futuro — comenta Arnaldo Linhares.

Na quinta-feira (16), uma mesa redonda com moradores e autoridades pretende relembrar a história de Barra de São João. Na sexta (17), a peça teatral “Adoração”, baseada na obra de Nelson Rodrigues, e o esquete “Frida Kahlo à revolução”, que retrata a vida da pintora mexicana, acontecem a partir das 20 horas, respectivamente. Todos os dias, shows de Música Popular Brasileira encerram as noites da Semana Nacional de Museus,  na Casa de Casimiro de Abreu.

O Instituto Nacional dos Museus – IBRAM, organiza o evento. O Dia Internacional de Museus é comemorado no dia 18 de maio. O propósito é a mobilização dos museus brasileiros em torno de um mesmo tema: "Museus (memória+criatividade) = mudança social". A Casa de Casimiro de Abreu fica na Rua Bernardo Gomes, na Beira Rio, em Barra de São João.

Fonte:
SECOM - CA

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"Projetar Brasília para os políticos que vocês colocaram lá,
foi como criar um lindo vaso de flores
para vocês usarem como pinico.
Hoje eu vejo, tristemente,
que Brasília nunca deveria ter
sido projetada em forma de Avião
e sim de Camburão...”.

A.D.



Tão lindas eram suas MATAS
Tão verdes eram seus montes
Tão límpidas eram suas aguas
Tão pacifico era seu povo
Hoje é apenas um arremedo do que foi ontem
O tal progresso insiste em exterminar tudo o que um dia foi bom, gostaria de lhe preservar aos meus olhos
Sobrou apenas a lembrança do que você já foi MINHA AMADA RIO BONITO.

Alex Hudson
(27/11/2011)